sexta-feira, 31 de agosto de 2012

"[ALDRAVIAS]" {JL...011}.



"[ALDRAVIAS]" {JL...011}.

 Manhã
            solidária
                          pássaros
                                       cantam
                                                   sol
                                                       erradia...

"[QUERO SONHAR]".





"[QUERO SONHAR]".

 Vou dormir,
 e te procurar,
 em que sonho,
 você vai estar,
 pra relembrar,
 o nosso amar.

 Pode ser,
 até mesmo,o que tem
 o cheiro do cobertor,
 que nos cobriu também,
 naquela noite fria,
 trazendo calor,
 ao nosso amor e alegria.

 Ou o da suavidade,
 do travesseiro,
 de espuma,
 que deu tranquilidade,
 deixando-nos como pluma.

 Espero que apareça,
 o branco do lençol,
 antes que eu esqueça,
 lindo,como raio de sol.

 Queria mesmo o da cama,
 que nela deitada,
 você docemente,
 me falou,
 o quanto me ama,
 e carinhosamente,
 assim me beijou.

 Vou dormir e te procurar,
 em qual desses sonhos,
 você você vai estar,
 para esse amor relembrar...

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

"[A CASA DOS ANJOS]".




"[A CASA DOS ANJOS]".

 Maria Clara,ou carinhosamente {Clarinha},como é chamada,brincava sozinha no quintal da sua casa,e com alguns ramos de plantas fez um portal dizendo para sua boneca que era a entrada da sua casa imaginária dos seus sonhos.
 Entrou através daquele portal,com sua boneca nos braços,teve uma linda visão,deparou-se com um jardim florido e muitas borboletas multicoloridas que avoavam por entre árvores viçosas com todos os tipos e espécies de pássaros e bichinhos.
 Ao fundo daquele maravilhoso jardim tinha uma linda casa,com suas janelas abertas,à mostra cortinas brancas rendadas balançavam no compasso do canto dos passarinhos e na dança dos bichinhos daquela leve brisa perfumada pelas flores.
 Uma pequena escada de três degraus,davam acesso à uma varanda. repleta também de vasinhos de violetas e lindas orquídeas.
 Na porta principal,antes de Clarinha tocar no trinco,ela abriu-se como um sorriso de quem está feliz.
 Adentrou na ante sala,encontrou um par de chinelos com bordas em forma de asas.Descalçou sua botinha,calçando o chinelinho,sentiu-se como se estivesse flutuando tal qual pluma naquela brisa leve que soprava no meio da tarde de primavera.E assim,foi percorrendo casa à dentro.
 Uma escada lateral,levava ao piso superior daquela que,para Clarinha era puro sonho.Ao passar pelos corredores as portas iam se abrindo,
 como as teclas de um piano em movimentos sincronizados um após o outro.Dentro dos quartos ela avistava anjos com suas asas abertas em sinal de boas vindas,todos tinham o semblante e expressão de que estavam muito felizes.
 No final do corredor,Clarinha ainda flutuando encontrou uma porta fechada,curiosamente quando chegou perto ela não se abriu como as outras.Mais curiosa ainda,tocou o trinco e a porta se abriu,ela ficou perplexa com o que viu.O quarto era exatamente igual aos outros só com uma diferença.Tinha um cartaz escrito,pendurado na parede bem em frente com letras brilhantes que diziam assim.
 "MAIS UM ANJO QUE NOS VISITA,SEJA BEM VINDA CLARINHA".
 Passados alguns minutos sua mãe estranhou tamanho silencio e foi verificar o porque.
 Encontrou Clarinha deitada abraçada à sua boneca,de olhos fechados, com um sorriso lindo na sua expressão,em baixo daquele improvisado portal por ela construído...

domingo, 26 de agosto de 2012

"[ALDRAVIAS]".{JL...10}.



"[ALDRAVIAS]".{JL...10}.

 saudades
                inverdades
                               triste
                                       respaldo
                                                     do
                                                         impensado...

"[PAZ]".





 "[PAZ]".


 Todos os dias e os momentos são abençoados por 

Deus.

Quem os amaldiçoam somos nós com nossos mal feitos. 

sábado, 25 de agosto de 2012

"[ALDRAVIAS]".{JL...09}.




"[ALDRAVIAS]".{JL...09}.

 dividi
          encantos
                        tantos
                                  multipliquei
                                                      prantos
                                                                  solidão...

"[25 DE AGOSTO DIA DO SOLDADO ]".



"[25 DE AGOSTO DIA DO SOLDADO ]".

 Homenagem do dia 25 de agosto,
 Para os nossos indispensáveis soldados,
 Mesmo sentindo um grande desgosto,
 No desdém da cúpula,de desinteressados.

 Homens,pais,filhos,irmãos e heróis,
 São nossos queridos anjos da guarda,
 Dispostos dar a vida por nós,
 Em propósitos firmes que faz à sua farda.

 Descriminados por uma sociedade ingrata,
 Em não prestarem a devida atenção,
 Fazendo pouco caso que os maltrata,
 Sem dar a mínima merecida consideração.

 Quando terminar a guerra das ruas,
 E não mais voltar recôndito para seu lar,
 A esperança clara que cultuas,
 É que a felicidade voltou à reinar.

 Centuriões da ordem e da paz,
 Desejamos à vocês,não só nesse dia,
 Que o amor que Deus nos traz,
 Multiplique à vocês com máxima valia...

"[ALDRAVIAS]".{JL...08}.




"[ALDRAVIAS]".{JL...08}.

 morre
          inteiro
                     dia
                          outro
                                  nasce
                                           esperança...

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

"[ALDRAVIAS]".{JL...O7}...




 "[ALDRAVIAS]".{JL...O7}... 

 longínqua
                 estrada
                             crianças
                                           exploradas
                                                             quebram
                                                                            pedras...




"[DELICADEZAS]"


Homenagem à poetisa Tete Crispim...
{Com réplica e réplica}...

"TETE CRISPIM".

T'omo-te de imenso carinho,
para ti,essa escrever,
E'm seu crescente caminho,
todo teu bondoso proceder.
T'alentosa e fiel poetisa,
que fala a língua dos anjos
E'm passos firmes onde pisa,
claramente natural,sem arranjos.

C'onquistas sem derrotas,
nas suas palavras escritas,
R'essaltas bem o que brotas,
em tudo aquilo que acreditas.
I'nteligência imbatível,
em toda boa literatura,
S'upremacia de alto nível,
indispensável à nossa cultura.
P'osicionando-se com nobreza,
diante da humanidade,
I'mpeto bom por natureza,
de extrema felicidade.
M'enina,moça,poeta e mulher,
carregada de simpatia onde estiver...

                                                    Jamil Luz...
Faço retornar em ternura, Já sem demora,
Em Agradecimento singelo e carinhoso,
Para o Menino, homem e nobre poeta.
De Incalculável merecimento expresso,
LeaL comunicação que posso dispensar.

                               Tete Crispim...


Obrigado poetisa adorável!!!

T'erna e sublime resposta,
E'u agradeço de coração,
T'ratamento que aqui posta,
E'm máxima consideração...

                                    Jamil Luz...

"[APRENDIZADO]".




 "[APRENDIZADO]".

 O aprendizado é uma incógnita,
 cada dia mais me surpreende!!! 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

"[RESCALDO DO PASSADO]".



"[RESCALDO DO PASSADO]".

 Cinzas do passado juntadas,
 das idas e vindas de desavenças,
 com gotas de lagrimas amarguradas,
 de amores divididos e diferenças,
 nas desilusões e tristezas passadas,
 em adversidades compactuadas imensas,
 entre erros e incertezas formuladas,
 fizeram o presente se recuperar...

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

"[JOCA E O FEIJÃO]".




"[JOCA E O FEIJÃO]".

 Joca brincava no chão da cozinha,enquanto sua mãe preparava o almoço.
 Escolhendo feijão que,de vez em quando,caia um grão,
Joca começou então à juntar e brincar com aqueles que caíam.
Juntou uns dez baguinhos de feijão preto carregando no seu minúsculo caminhãozinho,
 indo de um lado para outro se dizendo transportador da sua produção agrícola.
Quando sua mãe viu aquele desperdício servindo de brincadeira de criança,
chamou atenção do garotinho transportador de feijão.
Como é natural criança não dar ouvido à mãe,nem se importou e continuou brincando.
Sua mãe de tanto ralhar com Joca,tomou a iniciativa e foi tomar dele os grãos.
Joca relutou mas acabou cedendo entregando o produto que levava no seu caminhãozinho.
 Mas a natureza infantil,fez com que Joca entregasse a maioria ficando com um escondido entre os dedos.Continuou brincando,conformado dizendo que já havia feito suas entregas.Sua mãe viu Joca de brincadeiras com aquele que tinha escondido saiu ao seu encalço para repreende-lo pela teima.
 Joca escondeu-se no quintal.Passado um tempo sua mãe chamou-o para almoçar,e, ele ainda estava com a grãozinho na mão.Sem saber onde guardaria seu brinquedinho,resolveu enterra-lo ali mesmo naquele esconderijo que tinha feito para ocultar-se da sua mãe.
 Passados dias,já no esquecimento daquele fato,
Joca brincando no quintal deparou com um belo e viçoso pé de feijão,
já em estado de grano.Rapidamente demarcou o lugar cuidando daquele pé,
como se fosse uma grande árvore frutífera que tinha plantado.
 Nos próximos dias,Joca passava a maior parte do tempo ao lado da planta,
até chegar o ponto da colheita.
Carinhosamente tirou vagem por vagem,grão por grão,
arrumou um carrinho maior um pouco,carregou todos,e levou para sua mãe.
Antes de ser perguntado,foi questionado como é que estava brincando com tanto feijão.
Orgulhosamente respondeu para a mãe que era feijão que tinha plantado,
dando para ela que guardasse e posteriormente cozinhasse.
 Mas antes deixou plantado cinco grãos,e se deu assim por muitos e muitos anos.
 Joca hoje é um dos maiores produtores de feijão daquela região...
 O crescimento sadio nascido de uma simples brincadeira infantil!!!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

"[MAIS UM]".





"[MAIS UM]".


 {Esse escrito,foi achado por mim,
no bolso de um usuário de crak}...

"[CORAÇÃO]".






"[CORAÇÃO]".

a'C'orda desperte
p'O'deroso orgão,
a'R'ribe conserte
c'A'rinhando com emoção
a'Ç'oitando os males,
n'Ã'o desanimando das fases
d'O' desamor e da desilusão

"[VIAGEM PELO BRASIL]".



"[VIAGEM PELO BRASIL]".

 Peguei meu saco,de dormir,
 minha viola e saí por ai,
 desci no Rio Grande do sul,
 dancei um fandango e vanerão,
 passei por Santa Catarina,
 vistei uma mina,de carvão.
 Pelo Paraná vi muita agricultura,
 verdes campos beleza pura,
 e a arte da serra do mar.
 Fui para o Mato Grosso do Sul,
 eu vi as garças no céu azul,
 muito boi na estrada,empoeirada,
 vaqueiros e seus berrantes,
 tocando à todo instante.
 Chegando em Mato Grosso,
 comi muito peixe pintado,
 cor de onça do amontoado,
 vivendo do lado de lá.
 Num canto de Goiás,
 andando logo atras,
 por debaixo do serrado,
 chegando logo,
 em Minas Gerais
 da arte do barroco,
 que de tudo tem um pouco,
 de um Aleijado muito capaz.
 Voltando para São Paulo,
 terra boa produtiva,
 que a industria adotou,
 prosperando nunca mais largou,
 do samba de breque,
 e a cultura um leque,
 que para o mundo se abriu.
 No Rio de Janeiro,
 quis chegar inteiro,
 pra brincar o carnaval,
 numa alegria total,
 entre samba e mulata,
 cordão batendo lata,
 de maneira fenomenal.
 No Espírito Santo,
 nem te conto,
 o que me ocupou por lá,
 além de mulher bonita,
 sem frescura e sem fita,
 muito abacaxi pra descascar,
 Passei pra a Bahia,
 vi tanta alegria,
 na capoeira,
 dança maneira,
 e menina de trança,
 linda faceira.
 Dando volta pra esquerda,
 sem nada de perda
 cheguei no Tocantins,
 com todos os afins,
 instalei meu coração,
 compondo uma bela canção,
 mimando esse berço,
 que o estado tem só um terço,
 da natural população.
 Viajei pro belo nordeste,
 com tanto cabra da peste,
 só cachaça boa tomei,
 em Sergipe e Alagoas,
 bebedeira das bem boas.
 Encontrando em Pernambuco,
 ditado que retruco,
 "só frevo e maracatu",
 voo raso de anu,
 metido a urubu.
 Na bela Paraíba,
 gente alegre decidida
 terra de mulher macho,
 que cozinha no tacho,
 buchada e pimenta ardida,
 No Rio Grande do Norte,
 tive muita sorte,
 com o povo potiguar,
 um jeque de presente,
 senti feliz e contente,
 saindo a galopar.
 Atravessei no Ceará,
 terra de jangadeiro,
 lida de pescador guerreiro,
 que tira seu sustento de lá.
 Um dia só no Piauí,
 muita coisa vi e fiz aqui,
 carne de bode brabo,
 é a tradição desse estado,
 sem intenção de sair dali.
 Ao chegar no Maranhão,
 senti um cheiro bom,
 do farto verde apresentado,
 desgosto também mostrado,
 nas derrubadas do sertão.
 Passeando no Pará,
 castanheiras pra se olhar,
 monumentos da natureza,
 de rara e grande beleza,
 que só tem naquele lugar.
 A ilha de Marajó,
 um cantinho tão só,
 onde o marajoara,
 de búfalo vara,
 as enchentes do lençol.
 Dei um pulo no Amapá,
 senti que tudo por lá,
 é bem longe distante,
 perto só o horizonte,
 que sempre belo está.
 Pela encosta fui à Roraima,
 terra alta rica,muita bocaina,
 no extremo do nosso nortão,
 gente restrita do mundão,
 não se vê em qualquer esquina.
 No Amazonas e seu rio à cantar,
 corre diretamente para o mar,
 me deixou um pensamento,
 Meu Deus que momento,
 impar peculiar.
 Fiquei um pouquinho no Acre,
 assisti quase um massacre,
 do lagarto da areia,
 bicho que corre e esperneia,
 com o calor de se matar.
 Finalmente a Rondônia novinha,
 criança que ainda engatinha,
 com próspero progresso,
 mas já fazendo sucesso,
 com bom café pra negociar.
 Agora vou para Brasilia,
 mostrar essa trilha,
 que fiz pelo Brasil inteiro,
 nos Estados brasileiros,
 que ainda há harmonia,
 felicidade e sintonia,
 dum território,feito de alegria...

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

"[ALDRAVIAS]"{JL...06}.




"[ALDRAVIAS]"{JL...06}.

 Pensar
            o
               bem
                      o
                         mal
                                dispensar...

"[SATISFATORIAMENTE]".



 "[SATISFATORIAMENTE]". 

  Não tenho pretensão nenhuma em morrer de amor,
 e sim,de alegria e felicidade,
 em proporcionar,e receber...Amor!!! 

domingo, 19 de agosto de 2012

"[NÃO!!!PARA SEU PERDÃO]".



"[NÃO!!!PARA SEU PERDÃO]".

 Pra que o rodeio,
 sendo que veio,
 para ouvir não,
 o que me intriga,

 sua capacidade,
 depois da briga,
 querer perdão.

 Tomei providência,
 com consciência,
 à sentir só pena,
 do fato horroroso,

 sem veracidade,
 nesse esquema,
 falso,mentiroso.

 A minha vida,
 abriu uma ferida,
 que  custou,
 uma dor infinita,

 com intensidade,
 dessa coisa maldita,
 que você causou.

 Deixou-me sem nada,
 na estrada,
 sem carinho,
 abandonado,

 com saudade,
 triste magoado,
 sem ninho...

"[CRUZADA DE PERNAS]".



 "[CRUZADA DE PERNAS]".  

 Cruzastes as pernas,
 de modo lascivo,
 meus olhos traidores,
 muito ativos,
 gravaram apenas,
 horrores... 

"[FOTOGRAFIA]".




"[FOTOGRAFIA]".

 F'orma de perpetuar imagens,
 O'nde guardamos para sempre,
 T'ornando o passado em presente,
 O'cular nas artes das postagens.
 G'alardão em todos eventos,
 R'egistra com toda perfeição,
 A'umentando os sentimentos,
 F'ixos em nosso coração.
 I'nfesta em nós presença,
 A' encantos que compensa...

Dedicado ao dia 19 de agosto...Dia mundial da fotografia...

"[FERA COM FOME]".



"[FERA COM FOME]".

 Fera com fome,
 ruge espreita,
 arruma ajeita,
 e consome.

 Agarra firme,
 mata o desejo,
 faz o molejo,
 arribar forte.

 Deixa a presa,
 inerte sugada,
 morta indefesa,
 muda calada.

 Respira suada,
 relaxa expira,
 feliz saciada,
 se retira...

"[DESNECESSARIAMENTE]".




"[DESNECESSARIAMENTE]".

 Em mal-traçadas linhas da vida,
 Me perdi,
 Nas póstumas palavras deferidas,
 Que consegui,
 Respaldar em solidão doída,
 Que vivi,
 Uma paixão mal resolvida,
 Que senti,
 Com precedência moída,
 Assim perdi...

"[FLOR DE LOTUS]".



"[FLOR DE LOTUS]".

 Nascida na sujeira e lama,
 sem pontas para agarrar,
 mas a doçura que inflama,
 consegues à prosperar.

 Límpida de rara beleza,
 chamando muita atenção,
 da realidade que a natureza,
 nos mostra com perfeição.

 Testemunhas que a vida breve,
 nesses termos nos exemplar,
 que a sujeira não impede,
 de maneira sublime e leve,

 como esse maravilhoso florar,
 que,com amor se consegue,
 um eterno e limpo amar...

sábado, 18 de agosto de 2012

"[ÉBRIO]".




"[ÉBRIO]".

 Passo fraco claro,
  Na calçada espelhada,
   Resto sólido do embalo,
    Da mente sem nada.
     A sombra cambaleante,
      Nas paredes e encostas
       Fez-me fera gritante,
        Digno de respostas,
         Da solidão que fortaleceu,
          Um crescimento hostil,
           Em que o álcool apareceu,
            Desgovernando meu brio...

"[O GRITO]".




"[O GRITO]".

 Gotas de amor,
              caiam do céu,
                          abafem essa dor...

"[ALDRAVIAS] {JL...05}.



"[ALDRAVIAS] {JL...05}.

 Poesia
           essência
                        da
                            sensibilidade
                                               humana
                                                           escrita...